Quando os chamados pais helicópteros (que não à toa ganham o apelido) ficam o tempo todo em cima dos filhos, prontos para qualquer intervenção, o resultado são crianças mimadas, com pouca inteligência emocional e menos habilidades para lidar com o novo. “A criança superprotegida deixa muitas vezes de entrar em contato com emoções que serão fundamentais para seu desempenho psíquico satisfatório, como raiva, angústia e decepção. Assim, suas habilidades sociais serão rígidas e sua capacidade de adaptação insuficiente em vários âmbitos”, afirma a psicóloga Fabiana Cury, do Cejam (Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim), de São Paulo.
Fonte: REVISTA CRESCER
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA