A inspiração para que possamos recomeçar não está colocada onde queríamos. Ao contrário disso, ela sempre nos pega de surpresa, nos toma para si feito uma chuva repentina acalmando o ardor de tantas incertezas.
Recomeçar, então, é encarar as dúvidas, as dívidas e as reticências. Não há como não ter perguntas e anseios sobre o futuro, não há como esquecer que já errou tanto por ser ingênuo. Duvidar é acreditar no próprio eu do presente perdoando os erros que se foram, almejando alento no porvir.
As promessas vão sendo deixadas de lado e ficamos devendo algumas explicações incoerentes e outras reflexões que chegarão na hora exata. São dívidas que ficaram de ser pagas e nós deixamos de cobrar por pura vontade de seguir pra nunca mais voltar. São as nossas desculpas esfarrapadas livres, leves e soltas.
Enfim, restam solenes as continuidades soberanas. Sim, a vida continua mesmo que quiséssemos estagná-la! Não, não há como remediar os três pingos de vida que seguem sem nos deixar pedir "licença pode me esperar". Vida que segue que chama, né?
É! A vida não deixa de ser companheira do tempo, passando por entre os dedos divinos e escapando feito menina liberta, livre para re(a)mar. Em uma rota de tempestades no mar, tememos continuar. Amar é persistir mar adentro, em mar aberto, amar e pronto.
Não, amar não é de erro, não há equívoco. Se errar por isso, perdoe-se imediatamente, e jamais se arrependa de recomeçar a acreditar no amar da vida. Não há como viver sem recomeçar quantas vezes for preciso para reaprender, reinventar. Reamar é amar quantas vezes for indispensável por ser de amor movido.
Recomeçar, então, é encarar as dúvidas, as dívidas e as reticências. Não há como não ter perguntas e anseios sobre o futuro, não há como esquecer que já errou tanto por ser ingênuo. Duvidar é acreditar no próprio eu do presente perdoando os erros que se foram, almejando alento no porvir.
As promessas vão sendo deixadas de lado e ficamos devendo algumas explicações incoerentes e outras reflexões que chegarão na hora exata. São dívidas que ficaram de ser pagas e nós deixamos de cobrar por pura vontade de seguir pra nunca mais voltar. São as nossas desculpas esfarrapadas livres, leves e soltas.
Enfim, restam solenes as continuidades soberanas. Sim, a vida continua mesmo que quiséssemos estagná-la! Não, não há como remediar os três pingos de vida que seguem sem nos deixar pedir "licença pode me esperar". Vida que segue que chama, né?
É! A vida não deixa de ser companheira do tempo, passando por entre os dedos divinos e escapando feito menina liberta, livre para re(a)mar. Em uma rota de tempestades no mar, tememos continuar. Amar é persistir mar adentro, em mar aberto, amar e pronto.
Não, amar não é de erro, não há equívoco. Se errar por isso, perdoe-se imediatamente, e jamais se arrependa de recomeçar a acreditar no amar da vida. Não há como viver sem recomeçar quantas vezes for preciso para reaprender, reinventar. Reamar é amar quantas vezes for indispensável por ser de amor movido.