Susanne Marques se eu puder te dizer uma coisa muito verdadeira é isto: NÃO SE CULPE! Essa culpa se chama MACHISMO. Ela vai te prender muito mais. Vc está se culpando porque acredita que seu filho estará melhor quanto mais de vc ele tiver. Mas ele não precisa do seu sacrifício, isso é invenção da religião patriarcal. Ele não precisa da sua saúde mental, isso é invenção da cultural que privilegia os homens. Ele não precisa da sua restrição profissional, isso é um mito que o mundo machista coloca a fim de colocar os homens em superioridade no mercado de trabalho. E pode acreditar eles sempre conseguem vencer! Quanto mais as mulheres se culpam e deixam eles "sossegados" fazendo o que é "direito [sic] do homem" mais elas ficam submissas. Sabe por que tantas mulheres brasileiras morrem dentro de casa assassinadas? Porque homens e também MULHERES (infelizmente) acreditaram e defenderam o direito dos homens, mas colocaram as mulheres em desvantagem. Nós estamos sempre em desvantagem! Não decidimos sobre o país, mulheres não devem ser presidentes elas têm pouca testosterona (eles dizem). Testosterona nós temos. Estrogênio SÓ NÓS TEMOS. NÓS TEMOS MAIS, MUUUUUUUUUITO MAIS. Bora parar de si prender, se bloquear, se inibir, se limitar por causa das nossas crenças limitantes feitas por homens para privilegiar homens! Mana❤️, por favor, acredita em vc! Se vc quer cuidar mais do sei filho, tudo bem! Faz o que vc quiser de verdade! Porém, se vc quiser terminar essa faculdade, partir pro mercado de trabalho, ser mais independente financeiramente, ser mais autônoma emocionalmente, se o que vc precisa é ser mais livre para viver seus próprios planos, por favor, não deixa ninguém e nem nada te impedirem. Carrega esse filho contigo pelos infinitos horizontes do mundo que o UNIVERSO TODINHO É TEU. ACREDITA!
Se eu mergulho em mim, derramo amor...prazer... ódio... rupturas. Se eu te mergulho, deságuo em fúrias...feras...feridas...e amar. É sobre o encontro de mágoas às vezes, mas em um vigoroso oceano há sempre vida!
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
- Dani G. Fraga qual o seu objetivo com esse comentário? Invalidar a história de luta dessa mulher? Quer vir me provar que sua disputa psicossocial (rivalidade entre mulheres na cultura patriarcal) está em dia? Que essa rivalidade te cega a ponto de vc não conseguir enxergar outros modos de ser mulher além da sua própria concepção? Quer dizer que ela está aqui para fazer uma propaganda enganosa e colocar outras mulheres em um paradigma de inferioridade? Desculpe mas não é sobre seu psicológico abalado que se está tratando. Eu sei que não é fácil ser quem eu ou você ou ela é. Porém, isso não nos dá o direito de soterrar a história de MUITA luta de outras mulheres que não têm o mesmo modo de vida que nós. Há problemas psicológicos que afetam a nossa história? Sim! Inclusive afetam o nosso olhar sobre a vida. O nosso jeito de ver o mundo está no modo como a nossa psiquê estrutura os sentimentos, os sentidos e as coisas não subjetivas (exteriores). Deslegitimar essa luta vitoriosa, de mulher-mãe-filha-profissional diz mais sobre vc do que sobre a história dela. Me desculpe. É um alerta. Se cuidar é indispensável. Se amar é um aprendizado para a nossa sobrevivência. Somos mulheres e merecemos autorrespeito, autocuidado e autoamor. 🙋♀️❤️
Ana Paula Malimpensa se vc não consegue isso é impossível? Quer dizer que seu parâmetro é quem vc é? Vc é a medida para todas as outras pessoas? Olha, me perdoe o questionamento direto, mas não acredito que esse comentário é sobre disputa de quem é a melhor do que a outra porque não é essa a colocação óbvia do que a Elika está dizendo. Ela deixa claro que está rompendo com uma fala inibidora e bloqueadora (como um muro) feita por um homem. Esse cara tem os paradigmas masculinos para se mirar. Homens são educados para a articulação pública e mulheres para a prisão domiciliar. Desculpa a analogia abrupta, mas existem mulheres em verdadeiras celas. As casas são a pena que pagam por terem nascido MULHERES. A única coisa que Elika está exemplificando é que não devemos pensar que mulheres nasceram para o ambiente doméstico enquanto o político e o social é destinados somente aos homens. Poxa! Que exemplo lindo ela nos coloca. Deixando claro a quebra do próprio paradigma já que ela também nasceu em uma sociedade patriarcal. Ela faz tudo isso sim! Ela pode tudo isso sim! Nenhum ser humano pode vir aqui dizer que ela é mentirosa porque ela sabe de si. Não deslegitimem as falas de outras mulheres, nós já fomos silenciadas demais!
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
Estou soterrada em uma maré de insatisfação. O patriarcado tirando minha saúde, minha alegria familiar, meu bem-estar no trabalho, minha esperança de uma possibilidade de reverter questões práticas de modo saudável para todos. E o capitalismo me roubando o chão. Não quero ir trabalhar, tô putassa com a escola onde estou por causa da forma como a educação e os professores estão sendo tratados pelos alunos...o capitalismo quer me roubar de mim. Quero ir a um especialista tomar umas drogas legalizadas e recomendadas por médicos e suas alianças mórbidas com a indústria da morte do tesão e do corpo. Mas sua publicação me diz que há outra possibilidade. Eu vou olhar bem dentro dessa minha cólera por tanta injustiça. Eu quero mais de mim. Tô cansada de ser tolida por esses grilhões do medo. Eu quero guerra! E uma mulher com a revolução tatuada é difícil de ser parada.
Saúde mental deveria ser um objetivo de produtividade, só assim o mercado de trabalho estaria humanizado, menos irracional. Há certas metas de eficiência que costumam ser como drogas alucinógenas. Elas iludem a mente já enfraquecida pelos problemas condicionados pelo sistema injusto no qual vivemos. Elas viciam porque trazem certo devaneio de vitória, uma espécie de torpor, como do álcool, que apenas mascara um sofrimento escondido que só crescerá e se tornará um monstro chamado: fracasso. E fracasso não existe. Ele é um bicho papão da gente adulta que vive para lustrar os índices insanos da produtividade mercadológica, que foi feita para robôs e não para gentes. Amanhã pode demorar a chegar, mas a conta vem. A gente paga caro por acreditar em tanta porcaria. No final das contas, ser feliz é viver um dia por vez. É não se medir pelos outros e se possível não ter ninguém como ídolo. O troféu não vem trazendo sucesso. Cada vez mais, vencer é ter paz. Vencer talvez seja para muitos apenas continuar vivo. Lute por sua própria vida e escreva em silêncio a sua própria história fantástica. Ser humano e ter inteligência são dois lados de um dilema: saber que se é e não saber mais nada além disso.
domingo, 16 de fevereiro de 2020
Quero pele e paixão, na realidade, quero muito mais.....quero coração e conexão, alma e vibração!!!
No fundo todos procuram o mesmo sentimento. Partilhar momentos onde perdemos a noção do tempo, intensidade, transparência, carinho, intimidade, conversas bobas entre "filosofadas" profundas, rir até doer a barriga, compartilhar silêncio.
Sim..... compartilhar silêncio sem se sentir incomodando por não estar APARENTEMENTE compartilhando. E por um momento que não cabe no tempo ficamos ali, presentes e livres da necessidade de estar falando.
Já ficou assim com alguém?
Na idade que for, se sentir um adolescente, com maturidade suficiente para viver intensamente, e compreender com profundidade que liberdade envolve responsabilidade.
Ser inteiro e presente, amigo e paciente, para compreender as dificuldades que todos temos diante de tamanha liberdade.
Todos queremos liberdade e afetividade!!!
Sim.... somos livres, e sentir isso é muito grande, tão grande quanto nossa capacidade de imaginar. Por isso que além de pele e paixão, eu quero eternidade, amizade, e simplicidade.
Fique sabendo que quando eu encontrar você, vou transpassar tua carne, entrar em seu coração........e te amar com c-alma!!!!
Ananda Xela..........✍🌹
No fundo todos procuram o mesmo sentimento. Partilhar momentos onde perdemos a noção do tempo, intensidade, transparência, carinho, intimidade, conversas bobas entre "filosofadas" profundas, rir até doer a barriga, compartilhar silêncio.
Sim..... compartilhar silêncio sem se sentir incomodando por não estar APARENTEMENTE compartilhando. E por um momento que não cabe no tempo ficamos ali, presentes e livres da necessidade de estar falando.
Já ficou assim com alguém?
Na idade que for, se sentir um adolescente, com maturidade suficiente para viver intensamente, e compreender com profundidade que liberdade envolve responsabilidade.
Ser inteiro e presente, amigo e paciente, para compreender as dificuldades que todos temos diante de tamanha liberdade.
Todos queremos liberdade e afetividade!!!
Sim.... somos livres, e sentir isso é muito grande, tão grande quanto nossa capacidade de imaginar. Por isso que além de pele e paixão, eu quero eternidade, amizade, e simplicidade.
Fique sabendo que quando eu encontrar você, vou transpassar tua carne, entrar em seu coração........e te amar com c-alma!!!!
Ananda Xela..........✍🌹
eu tenho que melhorar minha vivência entre feministas porque muitas vezes fico precisando de explicações extras para o que é dito, sabe? Sempre que você puder explicar um pouco mais, quando alguma mulher se sentir mal apontada, explica, mana☺️❤️. Às vezes a gente só não conseguiu chegar aonde sua fala queria nos levar...de verdade, eu preciso sempre de mais explicações em algumas situações. E, por isso, concordo muito com vc de que é realmente uma cultura patriarcal a idealização e a romantização heteronormativa. Não sei se foi bem isso que vc quis dizer, mas foi como entendi. Precisar enxergar no outro um herói que vai nos salvar, por exemplo, ou uma fera que vai se transformar em príncipe, realmente só tem justificativa no mundo em que homens são privilegiados e mulheres subservientes. É preciso destruir essas correntes sempre! Levantar nossas irmãs todo dia por nossas mãos é dizer sigamos juntas, somos tão fortes quanto qualquer ser humano e merecemos a liberdade de escolher, até mesmo, andar só. Entretanto, é necessário estar ciente de que muitas mulheres, às vezes do nosso lado, vão cair, vão morrer e vão ser condenadas às prisões da romantização uma vida inteira. Estar atenta nos torna vencedoras porque é na maior dor que a gente se encontra. A dor nos enlaça e a gente um dia vai conseguir andar junta! Um dia o feminismo vai alcançar aquela mulher que se posicionou do lado de lá. Esse vai ser o dia da nossa maior vitória. E todo dia a gente segura na mão de mais uma. Sigamos juntas!
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Eu sou mulher e não preciso de salvação!
Tu acha que são homens que vão libertar mulheres?
Meus pêsames!
Todos os dias caem mais mulheres. Caem suas vestes. Caem seus dizeres.
Jamais no entanto cairá o seu legado!
Enquanto eles nos derrubam, uma levanta a outra.
Enquanto eles nos destinam como se fossemos seus objetos fabricados para seus desejos e ilusões, uma revela o poder que a outra possui.
Uma segura a mão da outra enquanto eles nos enganam através da idealização do afeto na relações interpessoais.
Não é sobre solidão, é sobre duvidar!
Não é sobre a salvação lésbica, que também não existe. É sobre duvidar das relações entre pares também.
Não é sobre ser uma mulher incapaz de se relacionar heterossexual mente, é sobre questionar a forma e os padrões da heteronormatividade que se impõe.
Não são homens que irão nos salvar... NÃO EXISTE SUPER HERÓI.
A era do SUPER-HOMEM ACABOU.
O SUPER-HOMEM NÃO EXISTE.
Existe o ser em transição. A gente é humana e sua formação não é binária, não se forma pela diferença direta entre a e não-a, mas pela referência em rede entre a, b, c, d, e seus múltiplos inconscientes.
O feminismo, no entanto, deve incluir homens na roda? Claro que sim! Jamais para que falem de suas experiências, mas para quem OUÇAM e OUÇAM e TRANSMITAM entre seus pares (leia-se HOMENS) as vozes, as dores, as lutas e os legados das mulheres. Só há feminismo possível assim!
Quem irá salvar as mulheres?
MULHERES NÃO PRECISAM DE SALVAÇÃO!
MULHERES NÃO PRECISAM DE SUPER-HERÓIS!
MULHERES NÃO PRECISAM DE SUPER-HOMENS!
SER MULHER é a força bruta do universo em expansão!
Nada vai nos parar! Não tentem nós queimar caladas! Vamos morrer GRITANDO E SEMEANDO FORÇA DE MULHER!
VAMOS BRIGAR COM TUDO E COM TODOS para nossa emancipação!
Empoderamento é o caralho!
O que eu tenho não vai ser nomeado pelo patriarcado!
Eu sou MULHER, meu poder é minha luta.
Meus pêsames!
Todos os dias caem mais mulheres. Caem suas vestes. Caem seus dizeres.
Jamais no entanto cairá o seu legado!
Enquanto eles nos derrubam, uma levanta a outra.
Enquanto eles nos destinam como se fossemos seus objetos fabricados para seus desejos e ilusões, uma revela o poder que a outra possui.
Uma segura a mão da outra enquanto eles nos enganam através da idealização do afeto na relações interpessoais.
Não é sobre solidão, é sobre duvidar!
Não é sobre a salvação lésbica, que também não existe. É sobre duvidar das relações entre pares também.
Não é sobre ser uma mulher incapaz de se relacionar heterossexual mente, é sobre questionar a forma e os padrões da heteronormatividade que se impõe.
Não são homens que irão nos salvar... NÃO EXISTE SUPER HERÓI.
A era do SUPER-HOMEM ACABOU.
O SUPER-HOMEM NÃO EXISTE.
Existe o ser em transição. A gente é humana e sua formação não é binária, não se forma pela diferença direta entre a e não-a, mas pela referência em rede entre a, b, c, d, e seus múltiplos inconscientes.
O feminismo, no entanto, deve incluir homens na roda? Claro que sim! Jamais para que falem de suas experiências, mas para quem OUÇAM e OUÇAM e TRANSMITAM entre seus pares (leia-se HOMENS) as vozes, as dores, as lutas e os legados das mulheres. Só há feminismo possível assim!
Quem irá salvar as mulheres?
MULHERES NÃO PRECISAM DE SALVAÇÃO!
MULHERES NÃO PRECISAM DE SUPER-HERÓIS!
MULHERES NÃO PRECISAM DE SUPER-HOMENS!
SER MULHER é a força bruta do universo em expansão!
Nada vai nos parar! Não tentem nós queimar caladas! Vamos morrer GRITANDO E SEMEANDO FORÇA DE MULHER!
VAMOS BRIGAR COM TUDO E COM TODOS para nossa emancipação!
Empoderamento é o caralho!
O que eu tenho não vai ser nomeado pelo patriarcado!
Eu sou MULHER, meu poder é minha luta.
A guerra não vai acabar se não houver igualdade!
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
SEXO LENTO E A CURA DA VAGINA
Não é necessária uma violação para que uma vagina fique traumatizada. Quando tratada de uma forma bruta e violenta, mesmo que dentro de um relacionamento estável e aparentemente saudável, os tecidos da vagina, extremamente sensíveis podem perder a sua altíssima sensibilidade.
No ocidente homens e mulheres aprendem a arte de fazer amor com a pornografia, indústria que trabalha com a intenção de atrair majoritariamente um publico masculino desde tenra idade, estimulando o abuso da integridade e do corpo feminino. Neste tipo de produção, não são raras as vezes em que o homem “consome” e abusa do corpo da mulher como um animal, batendo-lhe com força e brutalidade, humilhando-a e diminuindo o seu valor.
Este tipo de mensagem é depois replicada pelo homem, nas suas relações intimas.
Ignorante da verdadeira arte de fazer amor, a maioria dos homens ocidentais desconhece a fisionomia feminina bem como a altíssima sensibilidade da vagina, a somar o fato de que muitas mulheres se submetem este tipo de comportamento, por muitas variáveis constituidas por um sistema mundo patriarcal.
Dessa forma a mulher vai sofrendo uma diminuição gradual das suas qualidades receptivas.
No Ocidente o homem penetra a mulher muito antes de que a temperatura sexual dela esteja suficientemente alta para convidá-lo a entrar.
Em segundo lugar, após a entrada do homem, produz-se uma série de fricções do pênis contra as sensíveis e suaves paredes vaginais que causam outro efeito negativo:
A vagina deixa de ser um canal altamente sensível e receptivo, para ser um canal endurecido e “couraçado”.
Em terceiro lugar, os movimentos mecânicos da pélvis, próprios do sexo convencional contribuem, ainda mais, para aumentar a crescente insensibilidade do interior da vagina.
O Sexo lento é a cura da vagina.
Um exemplo concreto da conexão entre os seios e vagina-útero, é o fato de que a sucção do recém-nascido ativa a expulsão da placenta e que as mães quando amamentam, geram oxitocina que atua ao nível do colo do útero.
Então será suficiente uma boa estimulação dos seios para chegar ao orgasmo?
Existem muitas mulheres que não necessitam deste passo para atingir o clímax, mas para a maioria este é um passo precioso, que se fosse respeitado e bem conduzido possivelmente não existiriam tantas mulheres, frigidas ou com dificuldades para atingir o orgasmo.
Quando bem estimulados, os seios promovem um tipo de energia que inunda e acende a vagina.
Numa relação heterossexual, a vagina, como polo passivo, deve estar totalmente preparada para receber o máximo de impacto da energia masculina.
É importante reconciliarmos a natureza receptiva da sexualidade feminina.
Na Sexualidade Sagrada, a mulher recebe no seu corpo a energia masculina e é por isso que se diz que é o polo receptivo: o seu movimento não é para a frente e para fora, como no caso da energia masculina, mas sim para dentro e para cima.
Quando a vagina da mulher vibra como resposta magnética às carícias dos seus seios, torna-se receptiva e ativa em si a energia sexual, criativa e prazerosa
Este é o momento em que a mulher percebe que está pronta para o coito.
É um acontecimento energético completamente espontâneo: um "Sim" absoluto à penetração que parte das profundezas. Então pode abrir-se a entrada da energia dinâmica do pênis criando um circuito eletromagnético vivo.
A vagina "derrete" à volta do pênis e bebe a energia que irradia dele.
A mulher, como força receptiva feminina, possui a capacidade de arrastar a energia masculina para cima através da sua vagina, levando-a ao coração e elevando-a a uma freqüência mais alta.
O sexo é um ato sublime de comunicação sutil e poderosa e como em toda dinâmica de comunicação, o receptor deve estar disposto e aberto para receber o que o emissor tem para expressar.
Se o emissor e o receptor estão bem sintonizados, então a comunicação flui, da mesma forma também a energia sexual flui através desta dinâmica de receptividade e abertura de um ao outro. Se não, por muito que o emissor queira dar a sua energia / informação, o receptor não pode absorver ou integrá-la.
... amor, escuta, lentidão, silêncio, interiorização, presença...
Estas são as chaves para despertar o poder sexual feminino no coito.
Um poder que deve ser aquecido em lume brando e quando chega à fervura tem uma energia tal que pode levar a mulher a estados alterados de consciência inimaginados capaz de fazer derreter o maior iceberg. E até mesmo apaziguar ou curar, algumas feridas emocionais sexuais.
O caminho da cura está nas nossas mãos ...
O primeiro passo deverá ser olharmos para a nossa sexualidade com vontade de a aperfeiçoar, só assim teremos a possibilidade de mudar a nossa energia alquímica e isto terá uma conseqüência imediata em toda a nossa vida.
A região genital do homem e da mulher precisa ser melhor explorada, elas possuem diferentes pontos de energias se assemelhando á pontos de acupuntura que podem ser ativados. Há milhares de pontos, e não um único e inatingível ponto G criado para nos manter ainda mais desconectados de nossa verdadeira sexualidade. Essa ativação tem muito pouco a ver com a penetração genital que estamos acostumados no ocidente. O movimento intenso para frente e para trás está carregado de uma energia masculina de força e violência representada pelo patriarcado. É preciso curar a vagina com a energia contrária á do patriarcado, explorando novos pontos de excitação. Quando um olha nos olhos do outro, há uma troca de fitas de DNA, que são lidas na íris do olho. Está é a conexão do coração para os olhos da alma. É possível trabalhar com os chakras um do outro, Colocando a mão sobre o chakra do coração do parceiro e mantendo o próprio coração aberto. Conforme se estimulam com os olhos, usam os chakras e ativam os pontos de acupressão na área genital, esses locais tornam-se vivos. De forma lenta e ritmada sem muito esforço, as genitais se encostam, e promovem uma reação química que nos leva a um orgasmo, que se move para fora, para todos os vários corpos que possuímos. Isso nos permite subir a escada para o conhecimento e chegar à própria divindade do sexo que não tem a ver com o nosso desempenho. O corpo será capaz de relembrar e sustentar essa freqüência naturalmente. A velha energia da violência associada ao sexo a qual fomos acostumados será substituída pela integridade, parceria e respeito. Esse processo de cura se torna possível com o equilíbrio da energia feminina em ambos os sexos. Os homens irão verificar que precisam atrair para si mesmos aquelas que irão integrá-los nessas mudanças. As mulheres quando aceitarem a si mesma e a seu próprio corpo, criaram um padrão para si do tipo de homem para o qual estarão disponíveis. Ela irá atrair esse tipo de homem, porque ele estará disposto a aprender e a mudar com ela. Quanto mais as mulheres estiverem estabilizadas em seu amor pelos próprios corpos e em sua vontade de saber o que desejam e quais são as próprias intenções, mais fácil será para os homens.
Muitas mulheres, durante muitos anos, mantiveram as bocas fechadas e ficavam felizes simplesmente por ter um parceiro. Elas não criavam nenhum padrão para os homens alcançarem. Com a ativação da energia da Deusa e a compreensão da forma feminina completa, como ela foi projetada para ser, irá se criar um novo padrão. As mulheres precisam aprender a falar sobre seus sentimentos e desejos, para que esse novo padrão de experiência seja criado. Então, será mais fácil para os homens abrirem seus próprios centros do sentimento, experimentarem as próprias emoções, levar a energia sexual através dos chakras e confortavelmente experimentarem uma intimidade maior do que jamais imaginaram ser possível. Essas coisas levam tempo. As mulheres foram levadas a não falar por tanto tempo, assim como os homens a não sentir, que tais mudanças não ocorrerão da noite para o dia.
É através da experiência orgásmica que enviamos energias de cura e rejuvenescimento para o corpo e essa energia precisa ser honrada.
(Este escrito foi adaptado de um texto de Ollin Mazatzin Emekauko por Rute Alegria)
Não é necessária uma violação para que uma vagina fique traumatizada. Quando tratada de uma forma bruta e violenta, mesmo que dentro de um relacionamento estável e aparentemente saudável, os tecidos da vagina, extremamente sensíveis podem perder a sua altíssima sensibilidade.
No ocidente homens e mulheres aprendem a arte de fazer amor com a pornografia, indústria que trabalha com a intenção de atrair majoritariamente um publico masculino desde tenra idade, estimulando o abuso da integridade e do corpo feminino. Neste tipo de produção, não são raras as vezes em que o homem “consome” e abusa do corpo da mulher como um animal, batendo-lhe com força e brutalidade, humilhando-a e diminuindo o seu valor.
Este tipo de mensagem é depois replicada pelo homem, nas suas relações intimas.
Ignorante da verdadeira arte de fazer amor, a maioria dos homens ocidentais desconhece a fisionomia feminina bem como a altíssima sensibilidade da vagina, a somar o fato de que muitas mulheres se submetem este tipo de comportamento, por muitas variáveis constituidas por um sistema mundo patriarcal.
Dessa forma a mulher vai sofrendo uma diminuição gradual das suas qualidades receptivas.
No Ocidente o homem penetra a mulher muito antes de que a temperatura sexual dela esteja suficientemente alta para convidá-lo a entrar.
Em segundo lugar, após a entrada do homem, produz-se uma série de fricções do pênis contra as sensíveis e suaves paredes vaginais que causam outro efeito negativo:
A vagina deixa de ser um canal altamente sensível e receptivo, para ser um canal endurecido e “couraçado”.
Em terceiro lugar, os movimentos mecânicos da pélvis, próprios do sexo convencional contribuem, ainda mais, para aumentar a crescente insensibilidade do interior da vagina.
O Sexo lento é a cura da vagina.
Um exemplo concreto da conexão entre os seios e vagina-útero, é o fato de que a sucção do recém-nascido ativa a expulsão da placenta e que as mães quando amamentam, geram oxitocina que atua ao nível do colo do útero.
Então será suficiente uma boa estimulação dos seios para chegar ao orgasmo?
Existem muitas mulheres que não necessitam deste passo para atingir o clímax, mas para a maioria este é um passo precioso, que se fosse respeitado e bem conduzido possivelmente não existiriam tantas mulheres, frigidas ou com dificuldades para atingir o orgasmo.
Quando bem estimulados, os seios promovem um tipo de energia que inunda e acende a vagina.
Numa relação heterossexual, a vagina, como polo passivo, deve estar totalmente preparada para receber o máximo de impacto da energia masculina.
É importante reconciliarmos a natureza receptiva da sexualidade feminina.
Na Sexualidade Sagrada, a mulher recebe no seu corpo a energia masculina e é por isso que se diz que é o polo receptivo: o seu movimento não é para a frente e para fora, como no caso da energia masculina, mas sim para dentro e para cima.
Quando a vagina da mulher vibra como resposta magnética às carícias dos seus seios, torna-se receptiva e ativa em si a energia sexual, criativa e prazerosa
Este é o momento em que a mulher percebe que está pronta para o coito.
É um acontecimento energético completamente espontâneo: um "Sim" absoluto à penetração que parte das profundezas. Então pode abrir-se a entrada da energia dinâmica do pênis criando um circuito eletromagnético vivo.
A vagina "derrete" à volta do pênis e bebe a energia que irradia dele.
A mulher, como força receptiva feminina, possui a capacidade de arrastar a energia masculina para cima através da sua vagina, levando-a ao coração e elevando-a a uma freqüência mais alta.
O sexo é um ato sublime de comunicação sutil e poderosa e como em toda dinâmica de comunicação, o receptor deve estar disposto e aberto para receber o que o emissor tem para expressar.
Se o emissor e o receptor estão bem sintonizados, então a comunicação flui, da mesma forma também a energia sexual flui através desta dinâmica de receptividade e abertura de um ao outro. Se não, por muito que o emissor queira dar a sua energia / informação, o receptor não pode absorver ou integrá-la.
... amor, escuta, lentidão, silêncio, interiorização, presença...
Estas são as chaves para despertar o poder sexual feminino no coito.
Um poder que deve ser aquecido em lume brando e quando chega à fervura tem uma energia tal que pode levar a mulher a estados alterados de consciência inimaginados capaz de fazer derreter o maior iceberg. E até mesmo apaziguar ou curar, algumas feridas emocionais sexuais.
O caminho da cura está nas nossas mãos ...
O primeiro passo deverá ser olharmos para a nossa sexualidade com vontade de a aperfeiçoar, só assim teremos a possibilidade de mudar a nossa energia alquímica e isto terá uma conseqüência imediata em toda a nossa vida.
A região genital do homem e da mulher precisa ser melhor explorada, elas possuem diferentes pontos de energias se assemelhando á pontos de acupuntura que podem ser ativados. Há milhares de pontos, e não um único e inatingível ponto G criado para nos manter ainda mais desconectados de nossa verdadeira sexualidade. Essa ativação tem muito pouco a ver com a penetração genital que estamos acostumados no ocidente. O movimento intenso para frente e para trás está carregado de uma energia masculina de força e violência representada pelo patriarcado. É preciso curar a vagina com a energia contrária á do patriarcado, explorando novos pontos de excitação. Quando um olha nos olhos do outro, há uma troca de fitas de DNA, que são lidas na íris do olho. Está é a conexão do coração para os olhos da alma. É possível trabalhar com os chakras um do outro, Colocando a mão sobre o chakra do coração do parceiro e mantendo o próprio coração aberto. Conforme se estimulam com os olhos, usam os chakras e ativam os pontos de acupressão na área genital, esses locais tornam-se vivos. De forma lenta e ritmada sem muito esforço, as genitais se encostam, e promovem uma reação química que nos leva a um orgasmo, que se move para fora, para todos os vários corpos que possuímos. Isso nos permite subir a escada para o conhecimento e chegar à própria divindade do sexo que não tem a ver com o nosso desempenho. O corpo será capaz de relembrar e sustentar essa freqüência naturalmente. A velha energia da violência associada ao sexo a qual fomos acostumados será substituída pela integridade, parceria e respeito. Esse processo de cura se torna possível com o equilíbrio da energia feminina em ambos os sexos. Os homens irão verificar que precisam atrair para si mesmos aquelas que irão integrá-los nessas mudanças. As mulheres quando aceitarem a si mesma e a seu próprio corpo, criaram um padrão para si do tipo de homem para o qual estarão disponíveis. Ela irá atrair esse tipo de homem, porque ele estará disposto a aprender e a mudar com ela. Quanto mais as mulheres estiverem estabilizadas em seu amor pelos próprios corpos e em sua vontade de saber o que desejam e quais são as próprias intenções, mais fácil será para os homens.
Muitas mulheres, durante muitos anos, mantiveram as bocas fechadas e ficavam felizes simplesmente por ter um parceiro. Elas não criavam nenhum padrão para os homens alcançarem. Com a ativação da energia da Deusa e a compreensão da forma feminina completa, como ela foi projetada para ser, irá se criar um novo padrão. As mulheres precisam aprender a falar sobre seus sentimentos e desejos, para que esse novo padrão de experiência seja criado. Então, será mais fácil para os homens abrirem seus próprios centros do sentimento, experimentarem as próprias emoções, levar a energia sexual através dos chakras e confortavelmente experimentarem uma intimidade maior do que jamais imaginaram ser possível. Essas coisas levam tempo. As mulheres foram levadas a não falar por tanto tempo, assim como os homens a não sentir, que tais mudanças não ocorrerão da noite para o dia.
É através da experiência orgásmica que enviamos energias de cura e rejuvenescimento para o corpo e essa energia precisa ser honrada.
(Este escrito foi adaptado de um texto de Ollin Mazatzin Emekauko por Rute Alegria)
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
Eu sou uma escorpiana muito inibida sexualmente... Sei lá são bloqueios mesmo... Faço terapia porque minha libido é muito baixa também... Em geral, consigo fluir sexualmente quando rola muita cumplicidade porque a intimidade comigo não é fácil...eu sou muito travada, por mais que eu seja comunicativa, isso não quer dizer que eu consiga me entregar, sabe... Fui heterossexual por muito tempo e quando me percebi bissexual foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida... É uma realização imensa. Fico pouquíssimo com homens, cada vez menos...e a proporção em relação às mulheres é 15 elas a 1 eles...coisa assim... Transar com elas é incomparavelmente mais excitante, embora eu me trave bastante. Então, transar com homens acaba sendo mais fácil porque eles se lançam e eu fico muito passiva, embora essa não seja a forma que eu mais curta...de fato eu gostaria que fosse um processo misto entre dar e receber e pronto. Com lésbicas é sempre mais intenso porque elas foram mais convictas e eu pude fluir por onde me sentia espontaneamente levada até... Muito bom mesmo. Com bi já é mais travado porque sinto que uma espera da outra. E com héteros já é lento.. e no meu caso...quase parando...eu travo às vezes mais do que a menina. Tenho minhas iniciativas e atitudes, mas não é nada assim espetacular...eu sou muito sutil...sabe? Então, transar se tornou um momento muito cheio dessas experiências antigas...estou precisando muito ter novas experiências mais libertadoras.... é isso😘♀️🙋❤️
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Eu fumo e bebo sim
Eu fumo quando estou com raiva de mim
Não me proíba disso
Não tenha pena também
É assim
Sou menos desespero quando bebo
Não resisto ao marasmo dentro de mim
Tenho a influência dessas energias
Dessas fontes revezes de dor em dor
Tenho anseios que não alcanço
Me derramo em sombras quase sempre
Fumo quando me desprendo das redes
De afeto e solidão calmas que cultivo
Entrego-me a sal, o suor e severos
Desafetos que me guardam
Que me assegaram dos sons
Dos meus meios e dos meus fins
São tudo eu
Eu bebo e mergulho
Sou também afastamento
Os mais improváveis medos
Nos goles de cada cerveja que invento
Para não dizer o que entala
Engulo cada palavra velha
Cada sentido adormecido
Adoecido já meu coração
Reparte em efeitos doses
Eu bebo para me vencer
Desculpa se isso é veneno
Isso é minha própria aposta
Versos e reversos meus em mim
Não me proíba disso
Não tenha pena também
É assim
Sou menos desespero quando bebo
Não resisto ao marasmo dentro de mim
Tenho a influência dessas energias
Dessas fontes revezes de dor em dor
Tenho anseios que não alcanço
Me derramo em sombras quase sempre
Fumo quando me desprendo das redes
De afeto e solidão calmas que cultivo
Entrego-me a sal, o suor e severos
Desafetos que me guardam
Que me assegaram dos sons
Dos meus meios e dos meus fins
São tudo eu
Eu bebo e mergulho
Sou também afastamento
Os mais improváveis medos
Nos goles de cada cerveja que invento
Para não dizer o que entala
Engulo cada palavra velha
Cada sentido adormecido
Adoecido já meu coração
Reparte em efeitos doses
Eu bebo para me vencer
Desculpa se isso é veneno
Isso é minha própria aposta
Versos e reversos meus em mim
Um marido já pode ser como cultivar um câncer oculto por anos...imagina o que seria ter dois? Ter dois filhos adultos, idosos e bem mais velhos para se empatar na vida? Ter duas bestas imprestáveis que sequer lavam a cueca direito? Ter dois empecilhos que te enchem o saco demandando mais atenção do que um bebê de colo? Ter dois patrões enjoados te dizendo que "o jantar ainda não tá pronto"???? Gente, vamos desejar outras coisas produtivas e libertadoras para as mulheres, por favor! Já inventaram universidade, viagens, novas amizades, yoga, natação, fisioterapia pélvica, massagem tântrica, feminismo, psicanálise, crochê, teatro, ciclismo, representação parlamentar, etc. Por favor, chega de nos aprisionarem em relações heteronormativas e patriarcais... Bem-vindas ao século XXI, a era das mulheres que têm direitos humanos e lutam por eles! Beijos♀️🙋
Por favor, não desistam de ser livres! Sejam independentes desde hoje...agora... já...se possível. Não é sobre dinheiro, é sobre VIDA. Não é sobre "poder fazer o que quer", é sobre FELICIDADE. Há muitas de nós que se encontram "dependentes" economicamente porque foram ensinadas a pensar que são inferiores e fracas e não conseguem as coisas sozinhas, ISSO É MENTIRA! VCS PODEM TUDO! Eu sou a prova disso. Minha mãe criou gêmeas, trabalhando no comércio por 15 anos e depois fazendo bicos. Somos duas mulheres de 32 anos formadas, eu sou concursada, minha irmã tem duas graduações e hoje é mãe de um menininho lindo. Vencemos o primeiro desafio e, então, vieram os demais. Eu sou separada e saí deixando TUDO para trás e desempregada. Por ser uma mulher forte, fui encontrando forças, valentia e muita fé em Deus e em mim para não desanimar. Já faz quase 7 anos e estou em paz comigo. Deu muito certo me libertar das correntes que eu tinha colocado em mim. Muitas vezes, eu quem me coloquei acorrentada sem nem ver que a chave ESTÁ SEMPRE COMIGO. ABRAM ESSA PRISÃO, amigas! Só vcs podem se libertar. Minha irmã está passando pelo seu maior desafio. Irá criar o filho praticamente sozinha porque hoje em dia é separada. Isso não é ruim, é uma dádiva! Ela poderá se amar, se respeitar e se cuidar COMO NUNCA FEZ ANTES. Não Importa se demorará um pouco. Nenhum tempo a mais na prisão do patriarcado é como respirar depois de se sentir afogada. É respirar fundo e sair pela primeira vez vendo suas próprias asas. Mulher, o mundo é seu. O mundo é TODINHO SEU! Por favor, acredite em vc! Acredite em outras mulheres! Não procure mais os pensamentos que te mantém aí presa e morta em vida. Viva! Haverá quem te ajude e será de onde vc menos imagina. Outras mulheres vão te dar as mãos! Nós somos muitas! Liberte-se HOJE!
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