sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020


  • Dani G. Fraga qual o seu objetivo com esse comentário? Invalidar a história de luta dessa mulher? Quer vir me provar que sua disputa psicossocial (rivalidade entre mulheres na cultura patriarcal) está em dia? Que essa rivalidade te cega a ponto de vc não conseguir enxergar outros modos de ser mulher além da sua própria concepção? Quer dizer que ela está aqui para fazer uma propaganda enganosa e colocar outras mulheres em um paradigma de inferioridade? Desculpe mas não é sobre seu psicológico abalado que se está tratando. Eu sei que não é fácil ser quem eu ou você ou ela é. Porém, isso não nos dá o direito de soterrar a história de MUITA luta de outras mulheres que não têm o mesmo modo de vida que nós. Há problemas psicológicos que afetam a nossa história? Sim! Inclusive afetam o nosso olhar sobre a vida. O nosso jeito de ver o mundo está no modo como a nossa psiquê estrutura os sentimentos, os sentidos e as coisas não subjetivas (exteriores). Deslegitimar essa luta vitoriosa, de mulher-mãe-filha-profissional diz mais sobre vc do que sobre a história dela. Me desculpe. É um alerta. Se cuidar é indispensável. Se amar é um aprendizado para a nossa sobrevivência. Somos mulheres e merecemos autorrespeito, autocuidado e autoamor. 🙋♀️❤️

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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA