As periferias e as favelas sempre foram alvos das "balas perdidas", mas ninguém sentia. A ascensão da classe média, que promoveu sua voz, fez se ouvir o sofrimento de muita gente. Agora querem retirar o direito de existir. A importância de educar nas áreas periféricas está em garantir que o direito de existir e ter voz na política jamais pereça. Dar voz a quem sempre foi silenciado é uma luta diária da educação antifascista e democrática.
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA