terça-feira, 13 de abril de 2021

A luta é estar vivo

Leonardo Vilar acho que mobilizar nas ruas não seria uma boa estratégia, principalmente porque somos os primeiros a defender lockdown de fato, distanciamento,  isolamento estratégico e demais exigências sanitárias TÃO indispensáveis,  meu amigo. E,  CONCORDO COMPLETAMENTE, com o seu desejo latente de invadir as ruas do país que parece que está sendo mesmo ROUBADO das nossas mãos,  enquanto parecemos ver inertes. Mas não pense que é inércia,  porque  neste momento é posição até espacial. O que os fascistas, demais inimigos da humanidade,  que se apresentam no nosso cotidiano estão fazendo é ROMPER barreiras SANITÁRIAS e prescrições de saúde pública para chamar uma negação e um suicídio/genocídio generalizados. TEMOS QUE APRENDER NOOOOOOOVAS TÉCNICAS . Nunca foi preciso aprender com eles a lutar. Nossa luta é autêntica, é contemporâneo, é historicamente NOSSA. Esperançar é um verbo elementar, proposto por PAULO Freire, no auge da Ditadura cívico-militar. Enquanto NOS chamam de "acomodados", as sementes estão sendo LANÇADAS,  a semeadura está regada de sangue, suor e lágrimas. Mas haverá PRIMAVERA. Não duvide. Se cuide MUITO, cuide de seus amados, de nossos camaradas de lutas e de armas.  Estarmos vivos é GUERRA! Não confunda. Viver no meio desse holocausto é luta.

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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA