Que castração do capeta que ela é
Ela arde...corta tudo que eu pensei que eu tinha
Ela eu sinto debaixo da minha sina...ela me nina
Ela dói...igual uma ferida que acabou de ser tocada
Ela me sangra...eu doída viro gente no colo dela inteira a ser mamada
Ela me cinde... eu dedilho cicatrizes que voltam do além de mim
Ela me nota...me enxerga torta semente de dores a se mobilizarem
Ela quer ver...quer em mim o que não pode ter
Ela me interroga...fujo dela e do que ela me cobra
Ela me castra...com suas mãos em delírios de me comer
Ela me assusta...me invade em meus desejos famintos de dar
Ela é como o pássaro...vooa rasante na velocidade certa para o meu deleite
Ela tira a minha roupa...tira meu fôlego
Ela é meu delito...fico nua só de lhe ouvir
Tudo ela sabe...tudo ela abre...tudo ela fode em mim
Minha alma é toda dela...meu gozo na orelha dela...meus olhos nela fecham de prazer
Eu ofegante paro e cheiro sua pele...cheiro sua boca...cheiro seu cabelo...cheiro todo o seu corpo em pedacinhos e devagar
Eu avanço em seu pescoço...lambendo no seu cangote minha própria versão preferida de pudim
Eu olho nos seus olhos firmes e suaves...mandando em mim como um comandante...morando na intuição
Eu colho seus amores de antes...beijando seus lábios que pedem beijos afoitos de ter
Eu mordo na ponta do seu queixo...na ponta dos seus lábios...quero tirar um pedaço de você pra mim
Eu chupo gostoso seu seio esquerdo...seguro de leve o direito... você retorce a cabeça no travesseiro
Eu sei que é a hora certa de descer...de descer mais? Pergunta rebelde...respondendo mais, mais, mais...
Eu não vou deixar você me puxar de volta se eu chegar mais longe...
Eu quero ver seu raciocínio lógico perder a compostura...quero sonhar tua loucura rangendo o dente pra não gemer
Eu vou te chupar um pouco...te molhar com minha água na boca por te querer
Eu cheguei tão perto... tão natural... tão eu em você
Nós dormimos depois de uma explosão dos medos...todos foram destruídos na hora de se entregar
Nós entrelaçamos pernas, braços e dengos...amor feito...tesão sereno...eu podia me casar com você
Ela arde...corta tudo que eu pensei que eu tinha
Ela eu sinto debaixo da minha sina...ela me nina
Ela dói...igual uma ferida que acabou de ser tocada
Ela me sangra...eu doída viro gente no colo dela inteira a ser mamada
Ela me cinde... eu dedilho cicatrizes que voltam do além de mim
Ela me nota...me enxerga torta semente de dores a se mobilizarem
Ela quer ver...quer em mim o que não pode ter
Ela me interroga...fujo dela e do que ela me cobra
Ela me castra...com suas mãos em delírios de me comer
Ela me assusta...me invade em meus desejos famintos de dar
Ela é como o pássaro...vooa rasante na velocidade certa para o meu deleite
Ela tira a minha roupa...tira meu fôlego
Ela é meu delito...fico nua só de lhe ouvir
Tudo ela sabe...tudo ela abre...tudo ela fode em mim
Minha alma é toda dela...meu gozo na orelha dela...meus olhos nela fecham de prazer
Eu ofegante paro e cheiro sua pele...cheiro sua boca...cheiro seu cabelo...cheiro todo o seu corpo em pedacinhos e devagar
Eu avanço em seu pescoço...lambendo no seu cangote minha própria versão preferida de pudim
Eu olho nos seus olhos firmes e suaves...mandando em mim como um comandante...morando na intuição
Eu colho seus amores de antes...beijando seus lábios que pedem beijos afoitos de ter
Eu mordo na ponta do seu queixo...na ponta dos seus lábios...quero tirar um pedaço de você pra mim
Eu chupo gostoso seu seio esquerdo...seguro de leve o direito... você retorce a cabeça no travesseiro
Eu sei que é a hora certa de descer...de descer mais? Pergunta rebelde...respondendo mais, mais, mais...
Eu não vou deixar você me puxar de volta se eu chegar mais longe...
Eu quero ver seu raciocínio lógico perder a compostura...quero sonhar tua loucura rangendo o dente pra não gemer
Eu vou te chupar um pouco...te molhar com minha água na boca por te querer
Eu cheguei tão perto... tão natural... tão eu em você
Nós dormimos depois de uma explosão dos medos...todos foram destruídos na hora de se entregar
Nós entrelaçamos pernas, braços e dengos...amor feito...tesão sereno...eu podia me casar com você
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA