sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Sem ela
nem uma poesia faz sentido
Meus olhos percorrem
 por todo lugar
Ela quem querem
 em todas as letras
e as formas abstratas vistas
 à distância dela
Sem ela
 nenhuma música
 encaixa com a rima
e os poemas de amor
perderam a cor
Não tem melodia
Onde ela foi ?
meus sentidos perguntam
Minha boca sente
o perfume do seu corpo
Ela não é minha
Minha mente repete
A alma sozinha
Cria o gosto da sua pele
E eu sou inteira vazio
Sem ela

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA