Sem ela
nem uma poesia faz sentido
Meus olhos percorrem
por todo lugar
Ela quem querem
em todas as letras
e as formas abstratas vistas
à distância dela
Sem ela
nenhuma música
encaixa com a rima
e os poemas de amor
perderam a cor
Não tem melodia
Onde ela foi ?
meus sentidos perguntam
Minha boca sente
o perfume do seu corpo
Ela não é minha
Minha mente repete
A alma sozinha
Cria o gosto da sua pele
E eu sou inteira vazio
Sem ela
nem uma poesia faz sentido
Meus olhos percorrem
por todo lugar
Ela quem querem
em todas as letras
e as formas abstratas vistas
à distância dela
Sem ela
nenhuma música
encaixa com a rima
e os poemas de amor
perderam a cor
Não tem melodia
Onde ela foi ?
meus sentidos perguntam
Minha boca sente
o perfume do seu corpo
Ela não é minha
Minha mente repete
A alma sozinha
Cria o gosto da sua pele
E eu sou inteira vazio
Sem ela
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA