Vc não é o primeiro e não será a última pessoa a me fazer sentir assim... e esse é o meu maior presente, nem que quisessem aqueles que me desamaram conseguiriam me fazer desamar.
Eu sou dessas gentes que amam inteiramente e não há ferida que não cicatrize. O amor fez muitas marcas no meu corpo, ele escreveu assim sua essência na minha alma.
Eu sou amor da cabeça à última gota de sangue, até o último suspiro de noite e de manhã já me levanto pronta pra amar sem nenhuma medida exata. Eu amo tudo inteira e sou de amor uma desmedida infinda, essa dor um dia passa. E te olhar de frente não será nada além de um adeus honesto.
Você passará e a minha capacidade de amar nunca me basta! Quero amar todo dia da vida que me resta.
Ao desamor que me fechou a porta e me fez abrir as asas...
Eu sou dessas gentes que amam inteiramente e não há ferida que não cicatrize. O amor fez muitas marcas no meu corpo, ele escreveu assim sua essência na minha alma.
Eu sou amor da cabeça à última gota de sangue, até o último suspiro de noite e de manhã já me levanto pronta pra amar sem nenhuma medida exata. Eu amo tudo inteira e sou de amor uma desmedida infinda, essa dor um dia passa. E te olhar de frente não será nada além de um adeus honesto.
Você passará e a minha capacidade de amar nunca me basta! Quero amar todo dia da vida que me resta.
Ao desamor que me fechou a porta e me fez abrir as asas...
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA