Eu nasci numa cama d'água, ouça
Numa casa a beira de um rio parado, ouça
Que me observava crescer às margens de tamanha água
Eu nadava em meus braços o rio em volta o rio me levava
Numa casa a beira de um rio parado, ouça
Que me observava crescer às margens de tamanha água
Eu nadava em meus braços o rio em volta o rio me levava
Bem-te-vis, canarinhos, ingás, mangas de tantas qualidades
Até que o sol se pôs
As estrelas são penduricalhos de um romance
A beira do rio inundou minha casa margaridas espalhadas
Até que o sol se pôs
As estrelas são penduricalhos de um romance
A beira do rio inundou minha casa margaridas espalhadas
Eu era uma nada conhecia a madrugada
E o rio se mostrou fálico
Romance às margens
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Delírios de um romance a céu aberto
Delírios de um romance a céu aberto
E o rio se mostrou fálico
Romance às margens
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Delírios de um romance a céu aberto
Delírios de um romance a céu aberto
Bem-te-vis, canarinhos, ingás, mangas de tantas qualidades
Até que o sol se pôs
As estrelas são penduricalhos de um romance
A beira do rio inundou minha casa margaridas espalhadas
Até que o sol se pôs
As estrelas são penduricalhos de um romance
A beira do rio inundou minha casa margaridas espalhadas
Eu era uma nada conhecia a madrugada
E o rio se mostrou fálico
Romance às margens
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Delírios de um romance a céu aberto
Delírios de um romance a céu aberto
E o rio se mostrou fálico
Romance às margens
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o rio
Delírios de um romance a céu aberto
Delírios de um romance a céu aberto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA