Por Matheus Germino
As carreatas bolsonaristas revelam o que sempre soubemos: nossa elite é perversa e genocida. E a classe trabalhadora, estranhada e desesperada em retornar para sua condição de exploração compulsória brutalizante, imposta pelas forças destrutivas do Capital, é carente das armas da crítica e do desejo real de emancipação humana e civilizatória. A subjetividade do trabalhador foi completamente deformada pelos valores fantasmagóricos e decadentes do capitalismo. Essa crise humanitária pandêmica deixa claro como o dia que, enquanto vivermos sob o modo de vida capitalista, nossa espécie estará condenada à extinção. Que os ignorantes fundamentalistas desapareçam primeiro!
As carreatas bolsonaristas revelam o que sempre soubemos: nossa elite é perversa e genocida. E a classe trabalhadora, estranhada e desesperada em retornar para sua condição de exploração compulsória brutalizante, imposta pelas forças destrutivas do Capital, é carente das armas da crítica e do desejo real de emancipação humana e civilizatória. A subjetividade do trabalhador foi completamente deformada pelos valores fantasmagóricos e decadentes do capitalismo. Essa crise humanitária pandêmica deixa claro como o dia que, enquanto vivermos sob o modo de vida capitalista, nossa espécie estará condenada à extinção. Que os ignorantes fundamentalistas desapareçam primeiro!
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA