Pessoal, eu nunca gosto de me pronunciar em situações polêmicas, mas não se trata de polêmica. É uma questão inquestionável de saúde pública. Eu tenho uma mãe de 67 anos, que possui plano de saúde na Hapvida e eu, honestamente, não acredito que em caso de epidemia será realmente eficiente o serviço. Saúde pública é coisa séria e jamais pode ser levada a questões estritamente particulares. Idosos e bebês, tenho o meu afilhado de 1 ano e 8 meses, são grupo de risco de morte, não de risco de infecção. Somos professores, eu tenho 32 anos, posso entrar em contato e ser assintomática e mesmo assim levar a morte para a minha casa. Em geral, a quarentena tem o efeito de controle epidemiológico. É para que não se alastre de maneira tão desastrosa. É apenas o ano letivo em comparação com vidas. E nada pode ser comparado com vida. Nada. Ao menos, é essa a opinião que eu defendo.
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA