É hora de mandar empregos à merda. Sem direitos, pra quê ter patrão? Pra quê aturar cobranças, chefias, horários, ameaças, exploração e desprezo? Trabalho não é emprego, essa é só mais uma das grandes mentiras sociais implantadas como "verdades inegáveis". Agora é hora de criatividade, atitude, iniciativa e coragem. Hora de cooperação, de trabalhar por conta própria, de exercer habilidades, de inventar e reinventar. Quando faltarem empregados, voltam os direitos. E se demorar, aparecem regalias. Os patrões não existem sem os empregados. Os empregados, quando despedidos, dão seu jeito sem patrão. O patrão sem empregados se mata. O empregado sem patrão se vira. O forte se sente fraco e o fraco se sente forte. É preciso perceber que é o contrário, essas aparências foram construídas pra enganar. E enganam já há tempo demais a gente demais. As exceções se multiplicam.
Eduardo Marinho
Eduardo Marinho
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA