Muito obrigada! Precisamos mesmo tornar a inclusão a nossa realidade educacional. Incluir não é integrar, da mesma sorte que intervir não é interferir. Enquanto na integração se coloca o aluno como um atendido pelo sistema educacional, através da inclusão, o aluno é o catalisador da educação. Ele gera o método, ele compartilha com o professor e seus colegas do processo de ensino-aprendizagem e a avaliação deixa de ser um mecanismo de exclusão e "seleção natural" e passa a ser o meio de compreensão e garantia do direito fundamental ao saber comunitário institucionalizado. Precisamos rever URGENTEMENTE as concepções de Educação no nosso país. Meu sonho é um dia conseguir ser professora de uma escola pública em que exista a garantia plena do direito à Educação formal. Esse é o meu sonho.
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA