Fazer de Putin um Sanddam Hussein é o velho modus operandi de uma agressiva guerra contra soberanias antiamericanas (leia-se contra a política brutal características dos E.U.A.).
Golpes na América do Sul, patrocínio de exploração brutal contras diversas populações na África, incluindo a situação etnocida na Palestina...entre tantas outras ações diretas da "maior democracia" do mundo.
E eu pergunto: o que é democracia nessa cultura?
Por que essa mesma história de "América salvadora" contra os ditadores do Oriente continua fazendo sentido?
Depois que a Ucrânia estiver arrasada, a pátria salvadora vai lá "reconstruir" as ruínas???? Mais uma vez isso????
O território de uma nação é a sua soberania. Nem a Ucrânia, nem a Rússia e nem um outro país no mundo parece estar com a sua SOBERANIA, seu território, realmente garantido e devidamente protegido porque existe um país que sempre quer anexar mais e mais países ao seu domínio...e isso é colonialismo. Colonialismo desde o século XVI até hoje destruindo a humanidade de quem for somente a fim de demonstrar poder.
Em resumo: a humanidade da gente não tem qualquer valor para os governos coloniais que esmagam comunidades como se fossem papéis em suas mãos e jogam no lixo.
A guerra demonstra que a humanidade é frágil demais diante da luta por domínio. Infelizmente, essa também não é nenhuma verdade nova. Qualquer registro histórico nos mostra que muitos morrem para que poucos se sintam superiores.
Nenhuma guerra deveria existir, mas a luta contra o colonialismo tardio (necropolítico) é suficientemente necessária e o motivo é a própria humanidade a resistir.
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA