Dizer que a mãe do Henry, menino ASSASSINADO, foi ao salão friamente um dia depois da morte dele, é claramente uma tentativa de ESCONDER a MONSTRUOSIDADE do padastro, o assassino e manipulador de toda essa crueldade. Ele é VIOLENTO REINCIDENTE contra crianças, tendo nas mães as iscas para seus alvos, crianças.
depende muito do que está por trás. Esse tipo de assassino usa todo o seu aparato de coação, por exemplo, ele pode estar dizendo que para ele será muito mais branda a penalização, já que para todos os efeitos ela é cúmplice. O que eu fico imaginando é como, no outro relacionamento que ela tinha com o pai da Henry, ela não teria dado ao menos indícios de que era a favor de agressão em relação ao filho? Isto é, por que ela se colocou em uma situação tão manipulável na relação em que segue sendo ao menos aparentemente submissa? Isso pode estar relacionado ao fato de que as outras mulheres e demais testemunhas, que já estão dentro do processo como vestígios da personalidade violenta do (ainda) suspeito, tiveram dificuldades e até medo mesmo de dar depoimentos. No mínimo, esse suposto investigado, possui uma personalidade altamente perigosa, manipuladora e ameaçadora, o que em determinado contexto pode ajudar no aparente consentimento ou até "autorização " que se está tentando colocar na mãe enquanto isso será, claramente, uma proposta de negociação da defesa do acusado para fins de abrandamento de pena. Infelizmente, em termos jurídicos mesmo, a mãe teve indiscutivelmente conivência, mesmo que psicologicamente induzida. Porém, o assassino é, ao que se percebe, um reincidente em relação à agressão de crianças, que não estará nem constrangido se precisar fazer tal ação mais uma vez. Ele já dava indícios - segundo outras pessoas que já tiveram relacionamento com ele - de que possui um comportamento perigoso em relação às crianças. Por isso que eu acredito que ele seja um verdadeiro covarde, inescrupuloso.
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA