Sobre viver em tempos de cegos e cegueiras inventadas. Não adianta nada negar sua visão à realidade em si. O corpo ouve, sente e reclama alto a si mesmo. É hora de se corresponder sem medo do que pode ouvir de dentro de si. Sobreviver muitas vezes é um ato de coragem sob medo de si. Vamos tirar o medo das nossas pálpebras cansadas e olhar de verdade. O que for visto é para ser encarado e não encarcerado pelo porteiro (moralmente pago pela mediocridade da gente). Somos aqueles que abrem as portas e fecham as janelas. Está na hora de abrir nossas casas para que o vento leve a poeira embora. Não tenha medo de deixar a sujeira da alma sair.
Bom dia, gente!
Bom dia, gente!
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA