Porque entre eu e vc havia uma ligação leve e o nosso coração parecia querer batidas avassaladoras...
Eu a amei feito o primeiro amor de toda a vida. Era só a primeira menina por quem me jogaria do céu. Não, ela não era o inferno, mas para amá-la eu tive que enfrentar uma briga com meus demônios de estimação. Todo medo de se entregar de novo, todas as angústias por sermos um par do mesmo naipe num jogo onde os naipes precisam ser opostos, tudo que eu sempre acreditei sobre amor virado em minhas profundas ignorâncias sobre cada letra dessa palavra, eu inteira brigando comigo por causa dela na minha cabeça.
Foi tão pouco tempo em sintonia, perdemos tão rápido o elo recíproco e passamos aos desencontros, tudo acabaria assim?! Eu me perguntava. Eu me questionei completamente. Nada que eu fosse era o suficiente para eu chegar mais perto dela, e quando ela se aproximava eu me afastava correndo do medo dela me perceber entregue ainda ali, ao mesmo lugar, ao mesmo canto e ao seu carinho tão bom. Foi pouco tempo, foi por pouco, foi e pronto. Mas não posso mentir, são suas as minhas mais escondidas intenções inconscientes.
Se lhe tivesse uma oportunidade de ser alguém por perto, seria de um amor cheio de pétalas de rosas no chão. Como um passarinho de voos aloprantes, rasantes e desejantes de um, do seu, do céu e do chão. Seria cativante e medonho pelo tamanho da imensidão do amor e do breu. Amar é escuro, traz vazio e vão no mesmo momento que transborda em luz o arco-íris - a tempestade faz o firmamento lembrar as brasas frias.
Eu queria que ela fosse um sol nascendo, cheio de cores vibrantes e desprendimentos. Por onde ela florisse, que eu pudesse dizer do carinho dela na minha vida. Ela se fosse em mim estrada seria a minha mais frequentada e meus alentos para pés cansados de errar. Ela seria o meu ponto de partida para outra vida inesperada e em tudo que ela me cantasse eu enxergaria a minha própria chegada. Seria eu e ela na estrada da vida.
Eu a amei feito o primeiro amor de toda a vida. Era só a primeira menina por quem me jogaria do céu. Não, ela não era o inferno, mas para amá-la eu tive que enfrentar uma briga com meus demônios de estimação. Todo medo de se entregar de novo, todas as angústias por sermos um par do mesmo naipe num jogo onde os naipes precisam ser opostos, tudo que eu sempre acreditei sobre amor virado em minhas profundas ignorâncias sobre cada letra dessa palavra, eu inteira brigando comigo por causa dela na minha cabeça.
Foi tão pouco tempo em sintonia, perdemos tão rápido o elo recíproco e passamos aos desencontros, tudo acabaria assim?! Eu me perguntava. Eu me questionei completamente. Nada que eu fosse era o suficiente para eu chegar mais perto dela, e quando ela se aproximava eu me afastava correndo do medo dela me perceber entregue ainda ali, ao mesmo lugar, ao mesmo canto e ao seu carinho tão bom. Foi pouco tempo, foi por pouco, foi e pronto. Mas não posso mentir, são suas as minhas mais escondidas intenções inconscientes.
Se lhe tivesse uma oportunidade de ser alguém por perto, seria de um amor cheio de pétalas de rosas no chão. Como um passarinho de voos aloprantes, rasantes e desejantes de um, do seu, do céu e do chão. Seria cativante e medonho pelo tamanho da imensidão do amor e do breu. Amar é escuro, traz vazio e vão no mesmo momento que transborda em luz o arco-íris - a tempestade faz o firmamento lembrar as brasas frias.
Eu queria que ela fosse um sol nascendo, cheio de cores vibrantes e desprendimentos. Por onde ela florisse, que eu pudesse dizer do carinho dela na minha vida. Ela se fosse em mim estrada seria a minha mais frequentada e meus alentos para pés cansados de errar. Ela seria o meu ponto de partida para outra vida inesperada e em tudo que ela me cantasse eu enxergaria a minha própria chegada. Seria eu e ela na estrada da vida.
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"Quebrem as correntes dos seus pensamentos e conseguirão quebrar as correntes do corpo..." ("A História de Fernão Capelo Gaivota" BACH, 1970, p. 122/3).
Hilda Freitas, Belém/PA