os escritos que me escrevem...
Me empreste suas asas, senhora coragem!
Eu preciso voar,
cair também é preciso
vou para o mais alto
para me lançar de lá.
Me alforrie, senhor medo!
Meu espírito não é seu!
Não habito em
nenhum lugar
sou forasteiro
até da minha casa!
Me abrace, caro amor
És tão servo,
quanto eu sou,
por isso não chamo senhor
Nos seus braços
recolha o ímpeto
e o receio
torne-os o que quiser
sendo da sua escolha
aceito com afeto,
eu quieto
e sonho.
Em São Paulo, no mês de junho, deste ano de 2013.
Com ternura e afeto aos caros amigos alados
Hilda Freitas
Me empreste suas asas, senhora coragem!
Eu preciso voar,
cair também é preciso
vou para o mais alto
para me lançar de lá.
Me alforrie, senhor medo!
Meu espírito não é seu!
Não habito em
nenhum lugar
sou forasteiro
até da minha casa!
Me abrace, caro amor
És tão servo,
quanto eu sou,
por isso não chamo senhor
Nos seus braços
recolha o ímpeto
e o receio
torne-os o que quiser
sendo da sua escolha
aceito com afeto,
eu quieto
e sonho.
Em São Paulo, no mês de junho, deste ano de 2013.
Com ternura e afeto aos caros amigos alados
Hilda Freitas
Amei! Está linda essa poesia!
ResponderExcluirParece a música da Luiza e ainda nem tinha visto.
Abração, mana!