Foi com minhas penas que consegui asas,
como com o medo o pequeno pássaro voa.
As penas que então me conduziram horizonte ao longe,
como o vento do norte que, de folhagem, a terra abrange.
Penas que já não estão só,
com outras companheiras,
mutuamente, se espalham.
Apenas se traduziram em asas,
as penas que já não são minhas,
pois as minhas asas hoje são penas.
como com o medo o pequeno pássaro voa.
As penas que então me conduziram horizonte ao longe,
como o vento do norte que, de folhagem, a terra abrange.
Penas que já não estão só,
com outras companheiras,
mutuamente, se espalham.
Apenas se traduziram em asas,
as penas que já não são minhas,
pois as minhas asas hoje são penas.
Escrito por Hilda Freitas
Dedicada ao dia do Escritor
Em, Niterói, 28 de julho de 2011.
Linda de minha vida..
ResponderExcluirtuas palavras sempre me emocionam..parece que escuto a tua voz perto de mim quando te leio.
obrigada pelos sentimentos bons e pelas melhores lembranças.
que as penas de tuas asas cresçam ainda mais, te elevando pros horizontes mais lindos.
cheia de saudade te escrevo,
beijo.
ps: conheci o luís.
(encantada pela força de vida daquele rapaz..)